top of page

 Sueli Dabus

Santos Lopes

Sueli Dabus, pseudônimo artístico de Sueli Maria Delai Dabus, nasceu em 1956, em Mirandópolis, SP. Radicou-se em Bauru a partir de 1974, onde iniciou seus estudos em educação artística, artes plásticas e comunicação visual, na Fundação Educacional de Bauru, atual Unesp. Aperfeiçoou seus estudos em pintura com os artista plásticos Angelina Messemberg, Miguel Palaz, Angel Saint Martin, Galina Sheetikoff, José Manoel de Souza e Rodrigues Coelho.

Realizou ainda cursos no Clara Grattidge (Portugal), Moma (Nova York), National Gallery (Londres), Tate Gallery (Londres), Museu Thyssen Bornemisza (Madri) e com Terezinha Chiri (escultura) e Sara Goldman em São Paulo. Ministrou cursos na Oficina de Pintura da Secretaria de Cultura de Mirandópolis, SP, em 1998 e 1999.
 

Entre os inúmeros prêmios que conquistou em salões oficiais nacionais e estrangeiros, destacam-se nove menções honrosas, cinco medalhas de bronze, cinco de prata e duas de ouro, com destaque para a Paleta de Prata no "Brazilian Contemporary Art", Tampa, EUA, e a Paleta Internacional no MAC, Taiwan, Formosa (1986).

Possui obras em inúmeras coleções particulares no exterior, no Brasil e no Museu de Arte do Parlamento de São Paulo.


Sueli Dabus sabe penetrar, ou melhor, sabe compenetrar-se da vida da natureza, com uma delicada suavidade. Em cada aspecto do mundo procura a nota mais profunda, mais límpida e a mais espiritualmente essencial.

Sua comunicação visual é confiada à poesia da cor que exalta uma sublime tensão. Suas obras nos remetem a sensações, a estudos de alma, a alegrias de conquistas, a jogos de fantasia, constatáveis através de suas vibrações pictóricas e no estudo de seu cromatismo.

Pintora versátil, manifesta-se sobretudo ao formular a própria dinâmica improvisação, através de figurações que guardam a tensão do desenho.

O tema central de seus quadros, geralmente constituído de flores, aparece quase sempre levemente desfocado pelo relevo e pela cor. Nas obras "Abstraindo a Cathleya" e "Pensamentos", doadas ao Museu de Arte do Parlamento de São Paulo, as subjetivações que Sueli Dabus transmite são inspiradas pela natureza de um mundo idealizado e surreal.

Âncora 1
bottom of page